Um grupo de magistrados e advogados veio defender publicamente, num abaixo-assinado, que as peças processuais – acusações, contestações das defesas ou acórdãos dos juízes – devem ser menos extensas e com uma linguagem mais simples, de modo a tornar a Justiça mais eficaz e, assim, mais célere. Em declarações ao Jornal de Negócios, Henrique Salinas, Sócio responsável pela área de Penal Económico & Compliance da CCA, comenta esta proposta e revela necessidade de investimento para melhorar eficácia e prontidão da Justiça portuguesa.
"Mantendo-se o modelo atual, a justiça só poderia cumprir os seus propósitos se fosse viável um investimento muito significativo", comenta Henrique Salinas.
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- Jornal de Negócios