José Pedro Barros, Associado do Departamento de Fiscal da CCA, em declarações ao Jornal Económico analisa os diferentes mecanismos de deteção e combate à fraude fiscal ao dispor da Autoridade Tributária (AT), bem como o tipo de manifestações que podem fazer "disparar" alertas no sistema da AT.
"(...) com o manancial de mecanismos disponíveis e a prática inexistência de sigilo bancário perante a AT, esta dispõe de um largo lastro de informação para aplicar métodos indiretos nas manifestações de riqueza, quer para espoletar inspeções tributárias. E só não o faz de forma mais assertiva porque não tem pessoal suficiente para o efeito", afirma José Pedro Barros.
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