Num artigo de opinião para a revista Vida Judiciária, Miguel Godinho, Associado Júnior da área de Tecnologias, Media e Telecomunicações da CCA, analisa o conceito de ciberataque e a sua aplicação no âmbito de conflitos armados entre nações.
"Um ciberataque poderá ou não configurar um uso efetivo de força, sendo um ataque armado a mais grave forma de uso de força. Assim, se um ciberataque causar uma interrupção momentânea de serviços não essenciais, não será de afirmar que houve um ataque armado ou uso de força", sublinha o Associado Júnior.