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O ambiente, o social e a governação (ESG) passou de uma palavra ubíqua para uma consideração crítica para as empresas que procuram permanecer competitivas num mercado que está cada vez mais preocupado com a responsabilidade social e ética. No entanto, a ausência de um quadro único regulado e normalizado, bem como a falta de entidades reguladoras que exijam a sua implementação, torna difícil a comparação de métricas entre empresas. Num artigo de opinião, em co-autoria, para a revista EXAME/Visão, Pedro Antunes, Sócio de Laboral da CCA, reflete sobre a necessidade de implementar uma legislação global comunitária sobre temas de reporte e de ESG.
"É capital impulsionar o tecido empresarial a reconhecer a transparência como crucial para permitir aos participantes do mercado financeiro avaliar e fixar o preço, bem como, os riscos e os impactos da sustentabilidade ao tomar decisões de investimento. A transparência e a regulação e a normalização dos modelos de reporte dependem da existência de informação fidedigna", sublinha o Sócio.
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- Exame/Visão